segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Encontro promoverá caminhada eclesial da Pastoral dos Surdos no Brasil



De 7 a 11 de janeiro, a arquidiocese de Porto Alegre (RS) sediará o 16º Encontro Nacional da Pastoral dos Surdos (Enapas) e o 6º Encontro Nacional dos Intérpretes Católicos (Encicat). Os eventos terão os objetivos de solidificar e promover a caminhada eclesial da Pastoral dos Surdos no Brasil, a partir da participação de delegações de todos os Regionais.

Terão como tema “Fé - dom e serviço na Igreja e para a sociedade” e lema “A fé sem obras é morta”. Estarão presentes o bispo de Apucarana (PR), dom Celso Antônio Marchiori, e o coordenador nacional da Pastoral dos Surdos, professor José Carlos.
Segundo o assessor da Pastoral dos Surdos do Regional Centro-Oeste, padre Cleyton Francisco Garcia, a Pastoral “envolve atos concretos de amor, dedicação, abnegação e promoção da pessoa humana desde sua dimensão religiosa até mesmo sua dimensão social ao falarmos, por exemplo, da correta inclusão. Ainda, a Pastoral dos Surdos não atende apenas o indivíduo surdo, mas abre-se à toda sua família”, explicou.

sábado, 28 de dezembro de 2013

A família vista à Luz de Jesus


A fuga para o Egito
Em nossa sociedade, a família é um emaranhado de problemas: falta de habitação e orçamentos, dificuldades internas. A própria estrutura familiar tornou-se problemática. Muitos não vêem sentido na estrutura familiar. As famílias se desfazem com facilidade. Em breve a família poderá deixar de ser um problema, porque já não existirá. A festa de hoje nos convida a refletir sobre a família à luz do Natal, tomando como ponto de referência a família na qual nasceu Jesus. As duas primeiras leituras oferecem conselhos para a vida familiar.
O sábio judeu (1ª leitura) troca em miúdos o mandamento de “honrar pai e mãe”. Paulo, na 2ª leitura, descreve a paz e a união que o amor que é o do Cristo, em todas as direções (esposa-marido e vice-versa, filhos-pai e vice-versa).
Mais ainda que esses textos, o evangelho nos leva a valorizar a família, ao narrar a migração da família de Nazaré. Era uma família migrante, em conseqüência das ambições dos poderosos: o recenseamento ordenado pelo imperador romano e a perseguição deflagrada por Herodes, o Grande, que tinha medo de uma criancinha, porque poderia colocá-lo na sombra… Mas José cuida de oferecer sempre um lar a Jesus. Foge ao Egito, para depois voltar a Nazaré. Até nisto, Jesus “cumpre as Escrituras”, pois Os 11,1 diz que Deus chama; “seu filho”(o povo de Israel) do Egito.
Jesus se identifica com o antigo povo migrante, que volta da terra do Egito, para a terra que Deus lhe quer dar. Jesus se identifica também com as famílias migrantes de hoje, oprimidas, expulsas, acampadas, faveladas, quase sem condições de vida familiar, em conseqüência da cobiça dos que querem tudo para si. Também para estas famílias vale a boa-nova: a solidariedade de Cristo e a santificação da família como missão da Igreja.
Daí as exigências que se fazem à sociedade: empenho por uma dignidade e estabilidade mínima no lar. A Sagrada Família, migrando de um lugar para outro, reclama “uma Nazaré para todos”. Também gente pobre é “gente de família”. Exigências também da parte do indivíduo: amor, carinho, respeito enquanto membro da família. Desenha-se assim a missão da família: ser uma célula de vida e amor, mas também assumir sua responsabilidade na luta para que isso seja materialmente possível.
À sociedade como tal e a todos os seus membros cabe respeitar e proteger a estabilidade e dignidade da família, ajudá-la a realizar sua vocação e a encontrar moradia e trabalho, a educar os filhos e cuidar dos pais idosos, numa palavra, a cumprir a sua missão. Só no quadro de uma sociedade que seja justa para com a família – uma sociedade que “repare o tecido social desfeito” – pode-se pensar em reencontrar o sentido da família, para o bem de todos.

Do livro “Liturgia Dominical”, de Johan Konings, SJ, Editora Vozes

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

25 de dezembro / 2013 - Natal



    A PALAVRA DE DEUS SE FEZ CARNE 

    1ª leitura: (Is 52,7-10) Alegria da boa-nova; salvação universal – Os reis de Israel não trouxeram a salvação para o seu povo, mas o abandonaram. Deus, ao contrário não o abandona. Ele o reconduz e reconstrói a cidade destruída. Ressoa agora a boa-nova: “Deus é rei”, e não só de Israel e Judá, mas de todos os povos. Ele os outorgará liberdade e paz, se eles quiserem reconhecer e aceitar sua oferta. * cf. Rm 10,15; Mc 1,15; 16,15-16; Ez 43,1-5; Sl 47[46],3; 97[96],1.
    2ª leitura: (Hb 1,1-6) As palavras provisórias e a Palavra definitiva de Deus – Em Cristo plenificaram-se todas as manifestações de Deus. Ele venceu morte e pecado: a glória de Deus se manifestou nele. A fé na sua obra redentora e glorificação junto ao Pai fundamenta a esperança de nosso pleno acabamento. * cf. Sl 110[109],1; 2,7; 2Sm 7,14; Sl 97[96],7.
    Evangelho: (Jo 1,1-18) A Palavra de Deus se tornou existência humana – Jesus é tudo o que é manifestação, “palavra” de Deus para nós, desde a palavra da criação e mesmo antes! Ora, esta manifestação de Deus, sua Palavra, é “carne” (1,14), existência humana mortal. A Palavra faz sua morada carnal em nosso meio e, nesta existência humana vivida até a morte, revela-se a nós a glória de Deus, como no seu santuário. Para nós, isso significa decisão: adesão ou rejeição. * 1,1-5 cf. Gn 1,1-5; 1Jo 1,1-2; Cl 1,15-20; Jo 8,12 * 1,9-14 cf. Jo 12,46; 1Jo 3,2; 5,13.18; Ex 25,8; Jo 17,5 * 1,16-18 cf. Cl 2,9-10; Jo 6,46; Cl 1,15. 
    ***   ***  *** 
    Se, nas celebrações anteriores, o acento cai na humildade do Messias, na missa do dia é realçada sua eterna grandeza. As duas missas anteriores revelam uma cristologia da “quenose” (esvaziamento/despojamento), a do dia, uma cristologia da glória, do senhorio do Cristo, antecipada na preexistência antes dos séculos. Eis a economia da salvação: Jesus se despojou assumindo nossa condição humana para que nós participássemos de sua glória de Filho de Deus (oração do dia; o mesmo tema é lembrado diariamente na missa, ao misturar-se água ao vinho).
    A liturgia expressa menos que a da noite a misteriosa transparência do divino na condição humilde do menino de Belém, mas proclama sua glória “sem véu”. “Teu Deus reina” soa agora o brado que lembra a volta dos exilados (antífona de entrada). “Cantai ao Senhor um canto novo, pois ele fez maravilhas” (salmo responsorial).
    O tema da manifestação da glória de Deus é acentuado pelo tema da Palavra (2ª leituraevangelho). A cristologia da exaltação e da preexistência, em Hb e em Jo, está a serviço da manifestação de Deus (cf. tb. “todos verão”, na 1ª leitura). Aos que discutiam se Jesus devia ser contado entre os homens ou entre os anjos, o autor de Hb diz que ele supera a todos (Hb 1,4). O importante para nós sabermos é que Jesus mostra na sua existência terrestre o que o Céu nos quer comunicar: ele é a Palavra que está em Deus desde sempre – a Palavra definitiva, depois da tantas provisórias e incompletas que chegaram até nós através dos profetas.
    Essa cristologia da Palavra preexistente é proclamada grandiosamente pelo prólogo do João (evangelho). “No princípio” (cf. Gn 1,1) era a Palavra (da criação, Gn 1,3 etc.), e esta Palavra é aquele que veio ao mundo, o qual a recusou (Jo 1,5.9-11). Tornou-se carne como a nossa, mortal como nós (Jo 1,14, cf. Hb 4,15), e exatamente nessa condição mortal – dando sua vida em amor até o fim – manifestou-se a glória de Deus em Jesus (Jo 1,14.16-18). Nessa carne manifestou-se o ser de Deus, que é amor (cf. Jo 3,16; 1Jo 4,8-9). Assim, o Deus invisível em sua glória se deu a conhecer (Jo 1,18). Tudo o que foi, é e será comunicação de Deus, Jesus o é, desde o começo. Ele é Deus (1,1-3).
    A cristologia da preexistência garante que o que Jesus diz e faz, Deus é quem o diz e faz: “É o Pai que realiza em mim sua obra” (Jo 14,10); “Quem me viu, tem visto o Pai” (14,9). Nesse pensamento temos um eco de Pr 8,22-36 e de Eclo 24, que proclamam a obra da sabedoria de Deus no mundo. Não se trata de especulações sobre algum ser celestial que como um astronauta extraterrestre faz uma visitinha à terra! A obra de Deus por excelência, e na qual ele se mostra totalmente, é o que fez o homem verdadeiro e histórico Jesus de Nazaré em nosso meio. Refletindo assim, podemos superar o dualismo que coloca numa bem pequena parte de Jesus sua humanidade e valoriza quase só a parte maior que seria sua divindade (preexistência, onisciência)... O ser divino de Jesus não está à parte, mas está exatamente em seu ser carne. É isso que Jo 1,14 exprime de modo insuperável: a Palavra nasceu (como) carne, e nós contemplamos sua glória.
    Sendo essa a dimensão cristológica desta liturgia, não devemos negligenciar sua mensagem a respeito de nós mesmos: pela encarnação do divino, nosso ser é divinizado (oração do dia) e chamado à vida sem fim (oração final). Portanto, com Cristo devemos viver nossa existência humana “assim como Deus a viveria”. 

    JESUS NASCE POBRE 

    Sete séculos antes de Cristo, o povo de Israel andava oprimido pelas ameaças dos assírios, que já tinham deportado parte da sua população. Em meio a essas trevas – anuncia o profeta – aparece uma luz: nasce um novo príncipe, portador das esperanças que seus títulos exprimem: “Conselheiro admirável, Deus forte” (1ª leitura). Em Jesus, o significado deste nascimento recebe sua plenitude. Ele nasce como luz para o povo oprimido. Seu nascimento no meio dos pobres é o sinal que Deus dá aos pastores (gente bem pobre), para mostrar que o Messias veio ao mundo (evangelho). No meio das trevas, eles se encontram envoltos em luz...
    Celebramos “a aparição da graça de Deus” em Jesus (2ª leitura). A escolha dos pobres como primeiras testemunhas evidencia a gratuidade: nada de aparato oficial. Nós podemos corresponder a esta graça por uma vida digna e pela viva esperança – que se verifica em nossa prática – da plena manifestação da luz gloriosa de Cristo, quando de sua nova vinda (cf. 1º dom. do Advento). Quem acolhe Jesus no meio dos pobres não precisa ter medo de sua glória...
    Reunindo-se em torno do presépio, o povo exprime algo muito importante. Jesus nasceu num estábulo, no meio dos pobres, que foram os primeiros a adorá-lo, porque, para ser o Salvador de todos, tinha que começar pelos mais abandonados. Quem quer ser amigo de todos tem que começar pelos pequenos, pois, se começa com os grandes, nunca chega até os pequenos. A devoção popular do presépio merece valorização e aprofundamento, e não podemos permitir que ela se degenere em algo puramente comercial. À luz do presépio, solidariedade com Cristo significa solidariedade com os pobres. Viver uma vida “digna” (de Cristo) não significa elitismo, mas solidariedade em que se manifestam a graça e a bondade de Deus para todos.


    (O Roteiro Homilético é elaborado pelo Pe. Johan Konings SJ – Teólogo, doutor em exegese bíblica, Professor da FAJE. Autor do livro "Liturgia Dominical", Vozes, Petrópolis, 2003. Entre outras obras, coordenou a tradução da "Bíblia Ecumênica" – TEB e a tradução da "Bíblia Sagrada" – CNBB. Konings é Colunista do Dom Total. A produção do Roteiro Homilético é de responsabilidade direta do Pe. Jaldemir Vitório SJ, Reitor e Professor da FAJE.)

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Papa deseja Natal de 'justiça' e pede casa para todas as famílias



Fonte: Dom Total
Cidade do Vaticano – O Papa Francisco, ao meio-dia de hoje, deixou votos de um Natal de “justiça” para todos, numa intervenção em que pediu que todas as famílias possam ter a sua casa. “Desejo a todos um bom domingo e um Natal de esperança, de justiça e de fraternidade”, disse, perante dezenas de milhares de pessoas reunidas para a oração do ângelus, no último domingo do tempo litúrgico do Advento. Após a oração, o Papa comentou uma das faixas que se podiam ler na Praça de São Pedro: “Os pobres não podem esperar”. 

sábado, 21 de dezembro de 2013

Esperar o Filho de Deus

 

O começo de uma nova história

Neste último domingo do Advento celebramos o ponto alto de nossa esperança e de nossa espera. Revivemos a espera do Messias, para tirar mais fruto de sua vinda, que continua acontecendo em cada momento da história.
Quando o antigo Israel estava ameaçado pelos povos estrangeiros, Deus suscitou a esperança do povo mediante o sinal da “jovem”(a rainha?) que ficou grávida e cujo filho receberia o nome de “Emanuel”, Deus conosco (1ª leitura). Visto que “jovem” pode também ser traduzido por “Virgem”, esse sinal se realiza plenamente em Maria Virgem. A concepção, pela “Virgem”, do filho dado por Deus é o sinal de que Deus está agindo. O povo pode contar com ele.
Em Jesus, a Escritura se cumpre (evangelho). Deus está agindo, mas não sem que os seus colaboradores assumam sua responsabilidade. José, “descendente de Davi”, faz com que o “filho de Deus”(o Messias) nasça “filho de Davi”, ou seja, descendente de Davi, conforme as Escrituras (cf. Mt 1, 1-16). José não precisa ter medo de acolher Maria: ela é sua esposa (Mt 1,20). Ela se tornará mãe do Emanuel, pelo poder do Espírito de Deus (Deus que age, Mt 1,21). Assim, humanamente falando, Jesus é “filho de Davi” e, pela obra do Espírito Santo em Maria, ele é “Filho de Deus” (2ª leitura).
O mistério de Jesus ter nascido sem que Maria deixasse de ser virgem significa que Jesus, em última instância, não é mera obra humana, mas antes de tudo um presente de Deus à humanidade. Seu nascimento é sinal de que Deus está conosco para nos salvar. Seu nome, Jesus, significa “Deus salva”; é o equivalente de Emanuel.
O mistério se manifesta através de sinais: o mistério do amor, através da rosa; o mistério de Deus que age, através do sinal da Virgem que se torna mãe. Há uma coisa que nos ajuda a vislumbrar o significado desta história: diante da gravidez, os pais, e sobretudo a mãe, têm consciência da presença de um mistério: os pais sentem que o filho não é apenas obra deles.
Diante do mistério do Filho que Deus dá ao mundo, nós sentimos profunda admiração-contemplação, fé e confiança diante do agir de Deus em Jesus, verdadeiramente homem e verdadeiramente Filho de Deus. Sentimos também gratidão pelo presente que Deus nos oferece. E deixando de lado todas as (vãs e vaidosas) tentativas de “resolver o mistério”, dedicamo-nos a contemplá-lo e a nos envolver na alegria que ele representa.
 
Do livro “Liturgia Dominical”, de Johan Konings, SJ, Editora Vozes
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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Confira as celebrações do Papa Francisco nesse fim de ano

FONTE:Canção Nova


Arquivo
No dia 25, Solenidade do Natal do Senhor, Francisco dará a benção "Urbi et Orbi", às 12h
A tradicional Missa do Galo será celebrada este ano pelo Papa Francisco, no primeiro Natal de seu pontificado. A celebração será no dia 24 de dezembro na Capela Papal da Basílica Vaticana às 21h30 (horário local, 18h30 em Brasília).
No dia 25, Solenidade do Natal do Senhor, Francisco dará a benção “Urbi et Orbi”, do balcão da Basílica Vaticana às 12h (horário local, 9h em Brasília).

Já na terça-feira, 31, véspera de Ano Novo e solenidade de Santa Maria Mãe de Deus, o Santo Padre preside as primeiras vésperas e Te Deum em agradecimento pelo ano. A solenidade será na Basílica Vaticana às 17h (horário local, 14h em Brasília).

E no primeiro dia de 2014, Francisco preside a Santa Missa na Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus e Dia Mundial da Paz. A celebração será na Capela Papal da Basílica Vaticana às 10h (horário local, 7h em Brasília). 

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Dom Parolin aos embaixadores: "a paz é possível, não uma utopia"



Da Redação, com Rádio Vaticano


Arquivo
Dom Pietro Parolin, Secretário de Estado
"Devemos demonstrar que a paz é possível, não é uma utopia." Foi o que afirmou o novo Secretário de Estado, Dom Pietro Parolin, no encontro desta sexta-feira, 13, no Vaticano, com o Corpo Diplomático acreditado junto à Santa Sé.

Dom Parolin ressaltou que a Igreja, como pede o Papa Francisco, está empenhada a construir junto a todos uma humanidade que seja uma verdadeira família em que o diálogo vence a guerra e os contrastes.

A audiência foi também ocasião para Dom Parolin agradecer aos embaixadores pelas felicitações que lhe foram dirigidas por ocasião de sua nomeação a Secretário de Estado. A saudação foi-lhe dirigida pelo decano do Corpo Diplomático, o embaixador do Principado de Mônaco, Jean-Claude Michel.

sábado, 14 de dezembro de 2013

CF 2014

Foto: A próxima reunião do clero e articuladores paroquiais, da Arquidiocese de Natal, acontecerá dia 19 de dezembro, a partir das 8 horas, no Centro Pastoral da Paróquia de Nossa Senhora da Candelária, no bairro da Candelária, em Natal. Estará em pauta a Campanha da Fraternidade 2014, que abordará o tema: Fraternidade e Tráfico Humano. O lema é um versículo da Carta de São Paulo aos Gálatas: "É para a liberdade que Cristo nos libertou" (Gl 5,1).
 No mesmo local, na parte da tarde, será feita uma formação sobre o tema da CF 2014, destinada aos articuladores paroquiais. A finalidade é preparar esses agentes pastorais para o desenvolvimento da Campanha da Fraternidade, nas paróquias. Neste ano, o coordenador da Equipe de Campanhas, da Arquidiocese de Natal, Pe. João Maria do Nascimento, busca parcerias com a Polícia Federal e com a Comissão dos Direitos Humanos, para a realização da CF 2014. Nesse encontro, no dia 19, a abordagem do tema contará com a colaboração de uma pessoa da Polícia Federal e outra da Comissão dos Direitos Humanos.

Legenda: Capa do texto base da CF 2014
 
A próxima reunião do clero e articuladores paroquiais, da Arquidiocese de Natal, acontecerá dia 19 de dezembro, a partir das 8 horas, no Centro Pastoral da Paróquia de Nossa Senhora da Candelária, no bairro da Candelária, em Natal. Estará e...m pauta a Campanha da Fraternidade 2014, que abordará o tema: Fraternidade e Tráfico Humano. O lema é um versículo da Carta de São Paulo aos Gálatas: "É para a liberdade que Cristo nos libertou" (Gl 5,1).
No mesmo local, na parte da tarde, será feita uma formação sobre o tema da CF 2014, destinada aos articuladores paroquiais. A finalidade é preparar esses agentes pastorais para o desenvolvimento da Campanha da Fraternidade, nas paróquias. Neste ano, o coordenador da Equipe de Campanhas, da Arquidiocese de Natal, Pe. João Maria do Nascimento, busca parcerias com a Polícia Federal e com a Comissão dos Direitos Humanos, para a realização da CF 2014. Nesse encontro, no dia 19, a abordagem do tema contará com a colaboração de uma pessoa da Polícia Federal e outra da Comissão dos Direitos Humanos.


                                                                                 Legenda: Capa do texto base da CF 2014
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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Equipe de Reflexão para a Liturgia avalia subsídios formativos

A animação da vida litúrgica da Igreja no Brasil norteia os trabalhos da Equipe de Reflexão da Comissão para a Liturgia da CNBB. Em reunião, de 04 a 06 de dezembro, o grupo avaliou os subsídios produzidos em 2013, entre eles a novena de natal, roteiros homiléticos, DVD da Pastoral Litúrgica, além dos projetos em andamento e cursos de formação para agentes da liturgia.
O encontro foi realizado em Mogi das Cruzes (SP), no Mosteiro da Transfiguração. Na oportunidade, a equipe estudou o tema “Ars Celebrandi” (A Arte da Celebração) e definiu os assuntos para o “Liturgia em Mutirão”, que são textos formativos publicados, mensalmente, no site da Conferência dos Bispos.
As comemorações dos 50 anos da Sacrosanctum Concilium também foram lembradas durante o encontro. A próxima reunião da Comissão para a Liturgia está agendada para o período de 14 a 16 de fevereiro de 2014

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Movimento dos Focolares pede beatificação de Chiara Lubich

Da Redação, com Movimento dos Focolares


Divulgação/Focolares
Com seu carisma, Chiara Lubich fundou o movimento dos Focolares
A presidente dos Focolares, Maria Voce, pediu a abertura do processo de beatificação da fundadora do movimento, Chiara Lubich. O documento é datado de 7 de dezembro, último sábado, e foi apresentado ao bispo de Frascati, na Itália, Dom Rafaello Martinelli.

“Este ato convida todos nós a uma santidade ainda maior, a construí-la dia após dia na nossa vida, para contribuir para o surgimento daquela ‘santidade coletiva’, santidade de povo’ à qual tendia Chiara”, declarou Maria Voce.

A data 7 de dezembro é simbólica para os focolares: recorda o nascimento do Movimento, em 1943, e em 2013 celebra os 70 anos ao longo dos quais foram colhidos vários frutos, como o reconhecimento do carisma de Chiara.  

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

"O exemplo de Mandela inspire as novas gerações", diz papa Francisco

Fonte:cnbb
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O papa Francisco escreveu na manhã desta sexta-feira, 06, ao presidente da República Sul-Africana, Jacob Zuma, uma mensagem expressando seu pesar pela morte do líder e símbolo da luta anti-racista Nelson Mandela.
A seguir, a íntegra da mensagem.
“Soube com tristeza da morte do ex-presidente Nelson Mandela e envio minhas preces e condolências à família Mandela, aos membros do Governo e a todo o povo da África do Sul. Encomendando a alma do falecido às infinitas bênçãos de Deus, peço ao Senhor que console e apoie todos os que choram por esta perda. Louvo o firme compromisso demonstrado por Nelson Mandela ao promover a dignidade humana de todos os cidadãos da nação e forjar uma nova África do Sul, construída sobre os alicerces firmes da não-violência, da reconciliação e da verdade. Rezo para que o exemplo do ex-Presidente inspire as gerações da África do Sul a colocar a justiça e o bem comum no topo de suas aspirações políticas. Com estes sentimentos, invoco sobre todos os povos da África do Sul os dons divinos da paz e prosperidade”.
Papa Francisco

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Conselho de cardeais volta a se reunir com o Papa


Jéssica Marçal, com colaboração de Danusa Rego
Da Redação


Danusa Rego/CN Roma
Padre Federico Lombardi informou jornalistas nesta manhã sobre nova reunião do conselho de cardeais
O conselho de cardeais criado pelo Papa Francisco para auxiliá-lo no governo da Igreja, incluindo a reformulação da constituição apostólica Pastor Bonus, sobre a Cúria Romana, reuniu-se nesta terça-feira, 3, na Casa Santa Marta. Chamado popularmente de “G8”, o grupo segue com as reuniões até quinta-feira, 5.

Em coletiva de imprensa nesta manhã, o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, informou que os cardeais concelebraram a Missa com o Papa nesta manhã e depois permaneceram em reunião por cerca de 3h.